Em claro contraste com o eterno rival Corinthians, que acaba de se sagrar campeão mundial de clubes e prepara um elenco bem forte para atacar em grande o ano de 2013, quase tudo corre mal ao Palmeiras.
O Verdão tem o planeamento do próximo ano atrasado, muito por culpa da instabilidade diretiva que se vive no clube.
O diretor jurídico do Palmeiras, Piraci de Oliveira, não passou uma mensagem de fim de ano otimista aos torcedores alviverdes. Em guerra com o COF (Conselho de Orientação Fiscalização), órgão interno do clube, previu mais um ano bastante complicado. «O Palmeiras começa 2013 com muito atraso, com uma situação política difícil de ser contornada. Temos eleição no dia 21 de janeiro, um dia após a estreia no Paulista. Lamentavelmente, largamos atrás. Cabe ao próximo presidente correr atrás. Digo aos meus amigos que o pior está por vir», comentou o dirigente à rádio «Estadão/ESPN».
Piraci mostrou-se contra as restrições impostas à direção de Arnaldo Tirone. O COF ficou com poderes de aprovação de eventuais contratações e esse constrangimento está a gerar perturbação interna.
Para Piraci de Oliveira, isso impede a busca por reforços. «Transações com atletas acontecem em sigilo e se prolongam em propostas e contrapropostas que simplesmente não sobrevivem se a cada passo é necessário pedir a benção a outro poder do clube», escreveu no seu blog.
«O problema político do Palmeiras é gravíssimo, é o pior entrave para a evolução do clube. O Palmeiras tem uma situação anacrônica, não consegue matar esse fantasma. Ou fazemos uma revolução estatutária ou ficaremos cada vez mais para trás», concluiu Piraci.
O Verdão tem o planeamento do próximo ano atrasado, muito por culpa da instabilidade diretiva que se vive no clube.
O diretor jurídico do Palmeiras, Piraci de Oliveira, não passou uma mensagem de fim de ano otimista aos torcedores alviverdes. Em guerra com o COF (Conselho de Orientação Fiscalização), órgão interno do clube, previu mais um ano bastante complicado. «O Palmeiras começa 2013 com muito atraso, com uma situação política difícil de ser contornada. Temos eleição no dia 21 de janeiro, um dia após a estreia no Paulista. Lamentavelmente, largamos atrás. Cabe ao próximo presidente correr atrás. Digo aos meus amigos que o pior está por vir», comentou o dirigente à rádio «Estadão/ESPN».
Piraci mostrou-se contra as restrições impostas à direção de Arnaldo Tirone. O COF ficou com poderes de aprovação de eventuais contratações e esse constrangimento está a gerar perturbação interna.
Para Piraci de Oliveira, isso impede a busca por reforços. «Transações com atletas acontecem em sigilo e se prolongam em propostas e contrapropostas que simplesmente não sobrevivem se a cada passo é necessário pedir a benção a outro poder do clube», escreveu no seu blog.
«O problema político do Palmeiras é gravíssimo, é o pior entrave para a evolução do clube. O Palmeiras tem uma situação anacrônica, não consegue matar esse fantasma. Ou fazemos uma revolução estatutária ou ficaremos cada vez mais para trás», concluiu Piraci.
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